Um dos primeiros posts deste blog foi uma quase reverência ao craque (no futebol e no jornalismo) Tostão. Acompanho suas colunas todas as semanas, mais especificamente nas 4as. e domingos, e aprendo muito com suas opiniões e, principalmente, a sua sensibilidade para a análise dos fatos e comportamentos.
Reproduzo abaixo partes da sua coluna de 4a. feira:
"Depois que uma equipe vence, há sempre alguém para ditar regras, lançar livros sobre como vencer, como se fosse um sábio e houvesse uma única maneira de ganhar."
Na parte acima, ele se refere aos jogos da Libertadores da América, mais especificamente entre Cruzeiro e São Paulo e sobre a eliminação do Corinthians. Destaca que em jogos equilibrados, mata-matas, não dá para dizer que um time perdeu ou ganhou por isso ou por aquilo. São muitos os fatores.
Na comemoração do título espanhol, todos os jogadores do Barcelona vestiram uma camisa com os dizeres: “Não pensem em uma temporada, pensem na história”. Por isso, jogar bonito e com eficiência, formar em casa a maioria dos jogadores, não poluir a camisa do clube com comerciais, pagar para usar o nome da Unicef e ser mais do que um clube, torço pelo Barcelona.
No trecho anterior, uma importante citação ao trabalho e a forma de jogar do Barcelona. Concordo com ele, principalmente, pelo Barcelona (2 últimas temporadas) ser, talvez, a equipe que eu vi jogar, que mais me encantou na parte ofensiva do jogo. Porém, entendo também que nem sempre é possível jogar e abrir mão de patrocinadores, pelo fato de muitas equipes não apresentarem as condições e o histórico da equipe espanhola. Mesmo assim, mais méritos ainda para o Barcelona!
Continuarei lendo e aprendendo com o mestre!
